terça-feira, 23 de novembro de 2010

Família em Primeiro Lugar

Neste texto encorajador, Stephen Kanitz, um dos mais renomados e requisitados palestrantes brasileiros, argumenta que colocar a família em primeiro lugar tem um custo com o qual nem todos podem arcar. Implica menos dinheiro, fama e projeção social. "Muitos de seus amigos", diz Kanitz, "poderão ficar ricos, mais famosos que você e um dia olhá-lo com desdém. Nessas horas, o consolo é lembrar um velho ditado que define bem por que priorizar a família vale a pena: Nenhum sucesso na vida compensa um fracasso no lar".

Família em Primeiro Lugar

O Cristão nos Negócios: Além da Honestidade


Neste artigo esclarecedor, o Dr. Gary Chartier (Ph.D. pela University of Cambridge) nos lembra que para muitas pessoas, a ética nos negócios equivale a dizer “não” à mentira, às trapaças e ao furto. Todos concordamos que o mundo seria um lugar muito melhor se as pessoas tivessem a confiança daqueles com quem negociam, tratam e lhes respeitam os recursos. Todavia, os empresários cristãos podem e devem adotar uma visão mais positiva da relação existente entre sua fé e aquilo que fazem no trabalho. O que os faz praticar o cristianismo não é exclusivamente o fato de que nele não se acham engano, injustiça ou desonestidade, e sim a sua contribuição para que o mundo seja melhor. Nos negócios, os cristãos podem participar do desenvolvimento do mundo, ajudando a criar, distribuir bens e prestar serviços de qualidade. Podem participar da restauração do mundo, ajudando a reduzir a pobreza e a injustiça. Ao mesmo tempo, devem ser sensíveis não apenas quanto ao valor do negócio, dos bens e serviços que compartilham com outros, como também aos seus limites.


Os Cristãos nos Negócios

sexta-feira, 19 de novembro de 2010

Os Métodos de Administração de Jesus

Eis a grande pergunta respondida por este livro: Quais foram os princípios administrativos de Jesus?

Para responder essa interessante questão, este pequeno livro estuda situações que ocorrem no dia-a-dia de qualquer pessoa que ocupa posição de liderança, desde a dona-de-casa, que necessita manter as tarefas e a disciplina doméstica em harmonia, até o executivo de uma grande empresa, cujos problemas chegam a sua mesa exigindo solução rápida e eficiente.

A ótica da obra é que Jesus foi o maior empresário de todos os tempos. Basta ver o que ele realizou. A organização fundada por ele é a mais bem-sucedida da história:
- Longevidade? Dois mil anos.
- Riquezas? Incalculáveis.
- Números? Impossível avaliar.
- Lealdade de seus membros? Muitos chegam a dar a sua vida por esta organização.
- Distribuição? No mundo inteiro, em todas as nações.
- O resultado final é sabermos que Jesus reina hoje, supremo, como o maior administrador que o mundo já conheceu.

O livro deixa claro que Jesus jamais poderá ser visto como um guru para os empresários de hoje, como querem algumas pessoas. Ele está muito acima disto.

Afinal, qual era o Seu segredo? É disso que o livro trata. E avisa: Se você realmente deseja ser bem-sucedido na vida e nos negócios, estude, aprenda e aplique Os métodos de administração de Jesus. Leitura apropriada para refletir com os alunos sobre a importância de saber gerenciar nossos negócios e nossa vida, na perspectiva de Jesus como administrador.

Bob Briner é presidente da ProServ Television, Inc. Tem mais de 35 anos de experiência em marketing e em negócios internacionais. É autor dos livros Roaring Lambs (Cordeiros Que Rugem) e Squeeze Play (Jogo Perigoso), e membro de diretorias de organizações cívicas e filantrópicas. Ele e sua esposa Marty moram em Greenville, Illinois.

Ele Andou Entre Nós - Evidências do Jesus Histórico

Com a indicação deste livro, iniciamos uma série aqui no Blog do NIFE, onde recomendaremos livros que podem ser úteis para o ofício do educador cristão, desde as mais diversas perspectivas. Os autores de Ele Andou Entre Nós são Josh McDowell e Bill Wilson.  McDowell é amplamente conhecido do leitor cristão. Joslin “Josh” McDowell é um apologeta cristão, evangelista e escritor, autor ou co-autor de cerca de 77 livros. Inicialmente em sua juventude, Josh tinha intenção de prosseguir os estudos jurídicos culminando em uma carreira política, e começou seus estudos preparatórios na Kellogg Community College, uma faculdade de dois anos em Battle Creek, Michigan. Segundo McDowell, ele era um agnóstico na faculdade quando decidiu preparar um documento que iria analisar a evidência histórica da fé cristã, a fim de refutá-la. No entanto, ele se converteu depois de não encontrar evidências contra o cristianismo. Posteriormente se matriculou no Wheaton College, Illinois, onde obteve o grau de Bachelor of Arts, graduando-se com um Magna Cum Laude. Algum tempo depois ele fez mestrado no Seminário Teológico Talbot da Universidade Biola, em La Mirada, Califórnia, também graduando-se com um Magna Cum Laude. Em 1982 McDowell recebeu um doutorado honorário em Direito pela Simon Greenleaf School of Law, agora Trindade Law School, em reconhecimento do seu ministério e escritos. 

Certamente vivemos numa época em que severos ataques têm sido feitos contra Jesus Cristo, o Messias. Cada fase do seu messiado está sendo desafiada: Seu nascimento, Sua vida, Seus milagres, Sua morte, Sua ressurreição... tudo é questionado. Desde o Movimento da nova Era até o filme “A Tentação de Cristo”, surge esta pergunta: Jesus existe?

Para responder a esta questão, esta obra clássica é fundamental. Elaborado por dois eruditos cristãos, Ele Andou Entre Nós pode fortalecer os argumentos de quem precisa ter mais informações e clareza sobre a pessoa de Jesus Cristo. Leitura indispensável para quem deseja partilhar sua fé cristã de maneira inteligente e bem articulada.

sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Ética e Ciência na Educação Cristã

O Dr. David R. Larson nos lembra que a ciência procura determinar o que "é", ao passo que a ética tenta estabelecer o que "deve ser". A ciência também depende em parte da ética. Quando um pesquisador decide que alguma coisa é digna de estudo científico, trata-se de uma decisão ética. Os cientistas escolhem seus métodos e materiais baseados, até certo ponto, em considerações éticas. Nenhum cientista discerne as coisas exatamente como são, mas como parecem a ele ou a ela. Nenhuma pessoa é eticamente cientista se não é totalmente comprometida a ser fiel a evidências, para si mesma, para outros e, mais importante ainda, verdadeiro para com o Ser Supremo.

Podemos Confiar em Nossos Alunos?

O educador prudente, ao tratar com seus discípulos, procurará promover a confiança e fortalecer o sentimento de honra. As crianças e jovens são beneficiados quando se deposita neles confiança. Muitos, mesmo dentre os pequenos, têm um elevado senso de honra; todos desejam ser tratados com confiança e respeito, e eles têm direito a isto. Deve-se ter cuidado de que eles não pressintam não poderem sair ou entrar sem ser vigiados. A suspeita desmoraliza, produzindo os mesmos males que procura evitar. Ao invés de vigiar continuamente, como se estivessem a suspeitar mal, os professores que se acham em contato com seus discípulos discernirão a operação da mente irrequieta, e porão em atividade influências que contrabalançarão o mal. O educador deve levar os jovens a sentir que eles merecem confiança, e poucos haverá que não procurarão mostrar-se dignos dessa confiança.

Podemos Confiar em Nossos Alunos?

Educação Adventista e a Visão Apocalíptica - Parte 2

Esta é a segunda parte do artigo do Dr. George Knight. O autor nos lembra a imperiosa necessidade de ter sempre em mente os alvos diferenciadores da educação adventista, e de trabalhar com profissionalismo e senso de missão. Todavia, apenas na eternidade teremos uma percepção completa dos resultados do nosso trabalho. Até lá, devemos trabalhar com dedicação e esperança. “Que Deus sustente a cada um de nós até aquele dia”, diz o Dr. George Knight.

Educação Adventista e a Visão Apocalíptica - Parte 1

O Dr. George Knight afirma que, quer gostemos ou não, quer reconheçamos ou não, a educação adventista em geral enfrenta uma crise. Década após década,a porcentagem de jovens adventistas em escolas denominacionais tem diminuído. Em 1945,a proporção de estudantes em escolas adventistas para os membros espalhados no mundo inteiro era de 25 para 100. Em 2000 era de 9 para 100,com um aumento no número de alunos vindos de lares não-adventistas. Pais adventistas questionam por que deveriam mandar seus filhos para as escolas adventistas. E cada vez mais pastores e igrejas questionam a importância de entregar a maior porção de seu orçamento local para a escola adventista.

Essas questões são importantes e válidas. As respostas são igualmente importantes. São as escolas adventistas tão importantes assim? Devemos nos sacrificar para mantê-las? Se sim, por quê? Essas questões constituem a base dos meus comentários.


Educação Adventista e a Visão Apocalíptica

domingo, 7 de novembro de 2010

Como o Cérebro Aprende Melhor

A Dra Arlene Taylor  afirma que apesar de enxergarmos obscuramente em termos dos mecanismos que o cérebro usa para o aprendizado, conhecemos muito sobre as maneiras em que o cérebro naturalmente aprende melhor. Com esse pressuposto em mente, a Dra. Taylor apresenta cinco conclusões resultantes de pesquisas sobre como o cérebro aprende melhor: 1. O cérebro aprende melhor através do processo multisensorial. 2. O cérebro aprende melhor em seqüência previsível. 3. O cérebro aprende melhor em meio ambiente fexível. 4. O cérebro aprende melhor quando intrinsecamente motivado. 5. O cérebro aprende melhor em corpo saudável e ambiente revigorante.

Redenção, Liberdade e Serviço: Os Fundamentos da Pedagogia de Ellen G. White

Ellen G. White abordou o tema educacional de modo especial, diferente. Algo que chama a atenção, entre outras coisas, é a estrutura implícita que se percebe em seus escritos educacionais. Neste livro, o Dr. Adolfo Suárez sugere que os conceitos redenção, liberdade e serviço são os elementos centrais dos ensinamentos educacionais whiteanos, os quais causam um impacto notório na prática educacional. Assim, o objetivo deste trabalho é descrever e analisar esses conceitos, refletindo sobre suas implicações para a prática educacional. A questão que guia esta investigação é: De que modo a redenção, liberdade e serviço impactam a pedagogia whiteana, e, conseqüentemente, a pedagogia adventista?

Resultado de tese de doutorado em Ciências da Religião, defendida e aprovada com louvor na Universidade Metodista de São Paulo em abril de 2010, este livro é uma leitura obrigatória para educadores, pesquisadores, pastores e estudiosos em geral interessados em conhecer os fundamentos da pedagogia whiteana. De modo claro, a obra mostra como as ideias de Ellen G. White estão em sintonia com as demandas educacionais da contemporaneidade.

Para pedido, acesse o link: http://www.unaspress.unasp.edu.br/

domingo, 31 de outubro de 2010

Administração de Liderança Versus Administração Ditatorial: Qualidade ou Coerção?

Existirá alternativa para a coerção, para administração ditatorial, de cima para baixo, que resulte em ambiente de cooperação e capacitação para todos na educação adventista – estudantes, professores e funcionários? Se a educação adventista de qualidade é a nossa meta, é imperativo que os que administram o sistema criem um ambiente de colaboração, criatividade e cooperação, livre do medo de sufocar a criatividade e livre da coerção. Devemos buscar qualidade, não complacência; energia, não obediência. Se provermos oportunidades para todos os alunos, professores, pais e administradores construírem ambiente de aprendizado colaborativo, maximizaremos as oportunidades para cada pessoa ser pensadora e não mero refletor do pensamento de outras pessoas. Nós, portanto, proveremos ambiente que verdadeiramente preparará cada um para “a satisfação do serviço neste mundo, e para aquela alegria mais elevada por um mais dilatado serviço no mundo vindouro”.

Administração de Liderança Versus Administração Ditatorial: Qualidade ou Coerção?

Reparando a Brecha: Reconectando Alunos com a Natureza

H. Thomas Goodwin argumenta que ajudaremos educacional, psicológica e espiritualmente nossos alunos ao planejarmos maneiras para reconectá-los à natureza – o segundo livro de Deus – a fim de experimentarem o estímulo intelectual, a admiração pessoal e alegria transcendental que a criação de Deus nos traz.

Criar um Campus Voltado para o Serviço

Neste artigo, David Smith, Presidente do Union College, Nebraska, EUA, reflete sobre a importância do serviço nas instituições educacionais adventistas. De acordo com informação longitudinal do Cooperative Education Research Program, estão em alta entre alunos universitários o interesse no serviço comunitário e envolvimento na comunidade. Essa pesquisa confirma as palavras de Ellen White, no sentido de tornar o serviço um aspecto primordial do processo educacional. A educação adventista do sétimo dia envolve treinamento não apenas para esta vida, mas também para a vida por vir. Experimentar a alegria de servir os outros leva a uma vida de compromisso que continuará pela eternidade.  A vida de serviço é a vida mais verdadeira e nobre que o ser humano pode viver. “Unicamente em uma vida de serviço se encontra a verdadeira felicidade.” E é isso que queremos para os nossos alunos: treinamento e experiências que provêem um vislumbre da alegria de colocar os outros em primeiro lugar e viver para servi-los e servir a Deus.

Criar um Campus Voltado para o Serviço

Aprender a Servir e Serviço Comunitário: Parte Essencial da Verdadeira Educação

Serviço é um dos valores morais integrais da educação adventista. Mateus 25 torna claro que a característica daqueles que Cristo recebe em Seu reino é que fizeram diferença positiva na vida de outros. Assim, nossas escolas devem incorporar essa advertência ao seu currículo e prática,
buscando inspirar os alunos a se dedicarem tanto ao serviço abnegado como ao aprendizado por toda a vida. Só então a comunidade cristã poderá cumprir sua comissão de servir como sal e luz no mundo. No campus adventista, a teologia sem aprendizado e oportunidades de serviço é ineficaz.

Aprender a Servir e Serviço Comunitário

sábado, 23 de outubro de 2010

Necessidade de Contato com a Natureza

A professora Rosemary Bailey resume neste artigo alguns dos benefícios de passar tempo em meio à natureza, como foi revelado na pesquisa em andamento e no conselho de Ellen White. Baylei mostra que a natureza promove o desenvolvimento espiritual, desperta curiosidade, inspira criatividade.  Quando a criança vê, toca, cheira, e de modo geral experimenta o mundo com seus sentidos, a curiosidade é estimulada.

Ensinando História Honestamente

O Dr. Gary Land nos fala dos problemas de desinformação e fatos errados nos livros atuais de história. Esse fato geralmente anula outras perspectivas da história e distorce os eventos passados em um esforço de favorecer determinadas nações. A fim de ajudar os professores a evitar a perpetuação de uma história que tem pouco ou nada a ver com a relidade, o autor propões algumas críticas aos livros-textos, idéias sobre discriminção, e discute a necessidade de narrativa fidedigna, incluindo regras gerais e recursos para relatos verdadeiros. Embora escrito da perspectiva norte-americana, este artigo oferece parâmetros gerais para o ensino da História.

Ensinando História Honestamente

Enfoque Cristão nas Artes

O Dr. John Wesley Taylor afirma que as artes são formas de expressão que esclarecem, intensificam e interpretam a vida.A arte adquire mérito porque é expressão de criatividade; e a criatividade tem valor porque Deus é o Criador e nós somos feitos à Sua imagem.


As Raízes Missiológicas do Ensino Superior Adventista e a Contínua Tensão Entre Missão Adventista e Visão Acadêmica

Neste artigo, o Dr. George R. Knight mostra que o nascimento do ensino superior adventista do sétimo dia foi cheio de tensão entre os alvos missionários ou teológicos dos líderes eclesiásticos que a fundaram e dos acadêmicos que a dirigiam. De acordo com Knight, é de suma importância reconhecer que Ellen White, naquele momento crítico da nossa história, guiou a denominação para fora do modelo de colégio bíblico de ensino superior para o que poderíamos chamar de abordagem cristã das artes liberais. O autor enfatiza que o reavivamento cristocêntrico na teologia da igreja levara ao reavivamento espiritual no programa educacional acompanhado por visão mais clara de seu propósito.

As Raízes Missiológicas do Ensino Superior Adventista e a Contínua Tensão Entre Missão Adventista e Visão Acadêmica

quarta-feira, 13 de outubro de 2010

Declaração da Filosofia Educacional Adventista do Sétimo Dia

Este é um texto elaborado pelo Departamento de Educação da Associação Geral da IASD. Serve como um guia para instituições educacionais Adventistas do mundo todo. Todo educador adventista deveria estar familiarizado com o conteúdo deste material.

 

Repassando Aquilo que Realmente Importa: Transmissão de Valores e Doutrinas Adventistas e Espírito de Serviço e Missão

O Dr. Frank Hasel, neste artigo, aborda a pergunta de como os professores Adventistas podem transmitir uma compreensão de conceitos e os valores a seus estudantes bem como propor um espírito de serviço e missão a uma audiência diversa. A fim de suprir as necessidades de todos os estudantes em seus níveis individuais do crescimento espiritual e filosófico, os professores de religião devem comunicar o conteúdo bíblico da fé, acreditarem e viverem o que ensinam, e compreenderem as prioridades no que se refere à instrução do caráter

Repassando aquilo que realmente importa: Transmissão de valores e doutrinas adventistas e espirito de serviço e missão

O Ministério de Ensino da Bíblia

Neste artigo, o Dr. V. Bailey Gillespie mostra que o Ensino Religioso é uma das maneiras pelas quais os jovens têm a visão esclarecida para a vida, aprendem sobre valores e escolhas positivas na vida, e encontram Jesus como um amigo pessoal. Assim, o ensino da Religião em escolas Adventistas é uma parte integral do processo do desenvolvimento da fé. O Dr. Gillespie sugere, ainda, dez áreas que um professor de Religião pode almejar para aumentar o compromisso do estudante com Deus.


O Ministério de Ensino da Bíblia

sexta-feira, 8 de outubro de 2010

Meninos e Meninas Crescendo em Direção a Deus

As escolas Adventistas fazem a diferença? O Dr. V. Bailey Gillespie compartilha neste artigo alguns dos resultados do primeiro e segundo estudos do projeto Valuegenesis, realizado na Divisão Norte Americana da IASD, referente a valores e compromisso em escolas Adventistas. Mais de 20.000 pesquisados por toda América do Norte participaram neste estudo bifásico. O Dr. Gillespie apresenta neste estudo reflexões que podem ser um auxílio para os jovens manterem suas experiências, lealdade, e compromisso equilibrados com a fé em Deus e com a vida religiosa.

Meninos e Meninas Crescendo em Direção a Deus

Qual É o Conhecimento Mais Importante?

O Dr. George R. Knight explora os elementos que fazem a distinção das faculdades adventistas em contraste com as seculares. Ele assinala princípios centrais da Bíblia que deveriam formar o cerne de uma filosofia adventista de educação, e a necessidade de providenciar idéias teológicas e filosóficas distintamente cristãs/adventistas, a fim de produzir graduados que pensem de forma cristã.

Qual É o Conhecimento mais Importante?

A Tarefa Intelectual da Educação Superior Cristã

O Dr. Gary Land explora oportunidades e desafios do educador universitário que está atento às demandas do mundo em constante mudança. Ele mostra exemplos de questões que se sobrepõem a várias disciplinas e profissões que requerem uma combinação de teoria e prática, bem como a plicação de valores e a análise de tudo que pensamos e fazemos dentro do contexto do compromisso cristão. Ele também dá sugestões para alcançar esses objetivos.

A Tarefa Intelectual da Educação Cristã

Filosofia a e Educação Cristã - Avenida que Conduz ao Desespero ou à Compreensão?

Neste artigo, o Dr. John M. Fowler discute três mitos que os cristãos desenvolveram sobre a filosofia. Ele esboça as três perguntas básicas da filosofia: O que é real? O que é verdadeiro? O que é bom? Sugere três afirmações básicas da fé que são de natureza integrada, universais em abrangência, bíblica na origem, e não-negociáveis no compromisso. Estas são: 1) Deus é a realidade final, 2) Nós sabemos/conhecemos porque Ele revelou, e 3) Deus relaciona-se com os seres humanos. O Dr. Fowler afirma que a filosofia não necessita ser uma estrada ao desespero, mas uma estrada para melhorar a compreensão.

Filosofia e Educação Cristã

Fiz Eu Tudo o que Pude?

Barbara L. Manspeaker discute neste artigo o evangelismo pessoal para professores. Entre as maneiras por ela citadas, que permitem a um professor influenciar os jovens para Cristo, estão: Ser um exemplo positivo, demonstração de interesse individual pelo aluno, atividades para semana de oração, etc.

Fiz Eu Tudo o que Pude?

Dez Coisas que os Educadores Podem Fazer para Nutrir Espiritualmente Alunos Universitários

Neste artigo, a Dra. Jane Thayer indica dez oportunidades que cada professor pode usar para viabilizar o crescimento espiritual de estudantes de faculdade, independentemente da disciplina. Algumas dessas oportunidades são:
- Ensine dentro de uma vista cristão do mundo
- Conte-lhes sua história pessoal
- Crie uma comunidade na sua área, para servir
- Explore questões éticas de cada profissão

Dez Coisas que os Educadores podem Fazer para Nutrir Espiritualmente Alunos Universitários

Como Orar

É possível orar sem cessar? Como persistir numa jornada da oração? A escritora Kris Coffin Stevenson reflete sobre essas questões, e propõe três passos para pôr em prática o orar sem cessar: compreender a oração, fazer da oração um hábito diário e crescer na oração.

segunda-feira, 4 de outubro de 2010

A Qualidade da Educação Adventista: Como Podemos Saber Quão Bem Estamos Indo?

O Dr. Niels-Erik Andreasen (Ph.D. em Religious Studies pela Vanderbilt University), entende que os números de matrícula para escolas e faculdades, como ações de mercado na indústria de carro, podem ser um indicador deficiente da qualidade de produto, da estabilidade econômica, ou das contribuições ao bem comum. Andreasen levanta e discute perguntas essenciais para avaliar como uma faculdade / universidade Adventista está fazendo o seu trabalho. Estes incluem: Quantos de nossos estudantes dedicam-se ao serviço enquanto matriculados? Quão eficazmente os professores Adventistas inspiram estudantes a praticar o bem? Quantos de nossos novatos avançam no programa universitário em seu segundo ano? Quantos de nossos estudantes de faculdade graduam-se em quatro anos? Quão preparados são nossos graduados para entrar em escolas profissionais ou em outros programas de pós-graduação? Quão bem os estudantes estão crescendo em sua fé?


A Qualidade da Educação Adventista

A Ciência Descobre Deus

Ariel A. Roth (Ph. D. pela University of de Michigan) afirma que toda a precisão que estamos descobrindo no Universo e toda a complexidade evidenciada nos seres vivos, indicam ser necessário um Deus Criador. Foi isso que convenceu Antony Flew da existência de Deus. Deus parece ser essencial para explicar o que a ciência tem descoberto. As observações sobre as forças da física, as proteínas e o DNA, são todas repetíveis, e portanto, provêm evidências científicas altamente qualificadas sobre a existência de Deus. Infelizmente, o ideal secularista é tão forte na ciência, que a idéia de um Deus Planejador hoje é geralmente rejeitada pela comunidade científica. Essa rejeição é baseada em fatores pessoais e sociológicos, e não em dados científicos.

Quão confiável é a profecia bíblica? O exemplo de Daniel

Neste artigo, o Dr. William Shea (Ph.D. pela University of Michigan) argumenta que a profecia é de suma importância para a fé e a crença adventistas, pois o movimento adventista foi estabelecido sobre a base da profecia bíblica, com a convicção de que a história chegará ao seu clímax na segunda vinda de Cristo. O Dr. Shea explica que a interpretação adventista dos eventos dos últimos dias está amplamente baseada nas profecias de Daniel e Apocalipse, além de outras declarações proféticas da Bíblia. Muitos não-cristãos e cristãos, porém, têm questionado a autenticidade da profecia bíblica e se inclinado a rejeitar a interpretação adventista, considerando-a mera especulação. Tal acusação não pode ser deixada sem resposta. Exige um sério exame teológico e histórico da profecia bíblica, para ver se é ou não confiável. Não há meio termo. Um rápido estudo de Daniel mostra que seu conteúdo consiste em profecia historicamente confiável e teologicamente repleta de significado. Este artigo mostra por quê.

What difference does it make to open class with prayer?

Neste breve texto ("Que diferença faz começar a aula com uma oração?"), o Dr. Richard J.Mouw (Ph.D. pela University of Chicago), atual Presidente do Fuller Theological Seminary, em Pasadena, California, partilha sua convicção e motivos para continuar orando em sala de aula nos dias de hoje.

terça-feira, 28 de setembro de 2010

Como Lidar com Pessoas Dificeis

Janet Mallery, Doutora em Educação, nos traz alguns princípios para gerenciamento de conflitos e dificuldades com pais, colegas, diretores, funcionários, estudantes, e outros. Alguns dos princípios discutidos são: conter conflitos, saber quantas pesssoas estão envolvidas, ter cautela com as palavras, conhecer os fatos, saber como discordar, permanecer calmo, etc. A autora alerta que, embora essas sugestões talvez não resolvam todos os problemas, colocando-os em prática irão minimizar as chances de uma situação ficar descontrolada.

Como Lidar com Pessoas Difíceis

segunda-feira, 27 de setembro de 2010

Voltando ao Lar; ou Por Que Sou um Professor Adventista do Sétimo Dia

O Dr. Warren S. Ashworth escreve sobre os privilégios e responsabilidades do educador Adventista na influência, modelação e formação de cada aspecto de vida educativa dos estudantes. “O que eu ensino”, diz o autor, “deve se equiparar com o que eu vivo”. O artigo apresenta lições aprendidas na sala de aula, lições estas que certamente são comuns a educadores e educadoras que fazem do magistério o seu ministério.

Alimentando a Fé no Ambiente da Escola Cristã

Neste artigo, o Dr. George H. Akers partilha sua experiência e percepções daquilo que realmente faz uma escola ser cristã: o cultivo e reforço da fé na vida dos estudantes através de todos os aspectos proporcionados pela escola. Ele descreve elementos do ensino e aprendizado que tornam o ensino Adventista uma realidade. O autor entende que organizar nossas salas de aulas e campi universitários para cultivar e afirmar a vida de fé dos nossos alunos através de cada faceta da escola deve ser a missão primária da educação adventista.

Alimentando a Fé no Ambiente da Escola Cristã

Disciplina: Uma obra delicada e difícil

Paul Heller, consultor educacional, argumenta que um princípio importante da disciplina é que as crianças aprendam a ter autocontrole. Para que isto ocorra, professores devem dar oportunidades para a autocorreção em atividades académicas e sociais. Heller escreve da importância de construir determinação nas crianças, de promover o autocontrole na sala de aula, e de fornecer oportunidades para que os estudantes sejam discplinados por si mesmos.

Disciplina: Uma obra delicada e difícil

Devem as Faculdades Adventistas exigir Aulas de Religião?

Neste artigo esclarecedor, o Dr. Greg A. King (Ph.D. pelo Union Theological Seminary, EUA), aborda razões convincentes para a existência das aulas de Religião nas Faculdades adventistas. Ele apresenta 4 razões: Evangelizar, Transmitir Conhecimento da Bíblia, Compartilhar as principais doutrinas cristãs e Transformar da vida dos estudantes. Se a universidade é cristã adventista, então precisa priorizar a religião e espiritualidade. E as aulas de Ensino Religioso colaboram nesse intento.

quarta-feira, 22 de setembro de 2010

Ensino de Religião Versus Ensino de Teologia: Um Destaque Desequilibrado?

Neste artigo, o Dr. George Knight argumenta que a educação cristã deixa a desejar se concentrar exclusivamente na teologia, pois embora o conhecimento da teologia seja importante, deve ser visto apenas como um dos aspectos da complexa tarefa de ensinar religião.


terça-feira, 21 de setembro de 2010

A Questão dos Valores em Sala de Aula

Neste trabalho, o Dr. Adolfo S. Suárez discute brevemente os valores na sala de aula no contexto da Educação Básica, fundamentado numa prática pedagógica cristã. A pesquisa se compõe de três partes. A primeira parte ocupa-se com definições, modelos e classificação de valores. Depois é feita uma rápida revisão da sugestão de alguns autores a respeito de quais valores devem ser ensinados. Finalmente, discorre-se sobre a transmissão de valores.

A Questão dos Valores em Sala de Aula

Relacionamento entre Professores: Chave para Satisfação e Êxito

Os docentes geralmente preocupam-se em dominar as matérias que ensinam e em criar na sala de aula um ambiente onde os estudantes possam aprender e desenvolver um caráter cristão. Todavia, é necessário desenvolver a consciência de que o trabalhão educacional não é solitário; é feito em grupo, exigindo habilidade de relacionamento. Neste breve texto, o Dr. Humberto Rasi sugere oito áreas principais que merecem a atenção do professor e da professora no que diz respeito aos relacionamentos.

Leitura em voz alta pelo Professor- Poderosa Ferramenta de Ensino

Kristal Bishop, Doutora em Educação e Kari Griswold, Mestre em Educação, apresentam a infinidade de possibilidades de ensino e aprendizagem que a leitura em voz alta proporciona aos estudantes. As autoras aconselham aos professores e professoras: "Usem seu entusiasmo quanto à leitura para vacinar seus alunos contra a apatia - ser capaz de ler, mas preferir não fazê-lo". Afirmam categoricamente que, ao invés de ser algo com que preencher o tempo vago, a leitura em voz alta deve ser o centro e a alma do ensino diário. Este artigo é leitura obrigatória para professores e professoras que querem despertar nos seus alunos o amor pela leitura, especialmente as crianças e juvenis.

Leitura em voz alta pelo Professor

domingo, 19 de setembro de 2010

A Ética no Pós-Modernismo

A nova moralidade está no cerne da ética pós-moderna. Leia esta artigo esclarecedor.

Nutrição e Rendimento Acadêmico: Estão eles Relacionados?

Nem tudo está à Venda: Uma Perspectiva Bíblica sobre Economia

O Dr. Leonard K. Gashugi,  (Ph.D. pela Boston University), afirma que as forças que motivam e moldam os países são semelhantes àquelas que impelem os indivíduos. O sucesso individual é geralmente definido em termos de posses materiais e do valor das reservas financeiras. Nós, cristãos, somos também arrastados por essas poderosas forças do mercado. Podemos flutuar com a corrente ou erguer-nos acima dela. Para encontrar a resposta apropriada a esses impulsos econômicos aparentemente invencíveis, o Dr. Gashugi entende que precisamos voltar-nos para as páginas das Escrituras, a fim de que nos ajudem a traçar alguns princípios pelos quais viver como mordomos de Deus.
O artigo começa começa com o relato da Criação para descobrir o desígnio original para a humanidade e ver como os sistemas terrenos deviam funcionar e relacionar-se uns com os outros. Em segundo lugar, o autor discorre sobre os efeitos da Queda e como ela afetou as relações. Terceiro, analisa como a intervenção divina tentou restaurar o equilíbrio de um sistema arruinado pelo pecado. Finalmente, o texto considera como nossas decisões moldarão o resultado final para nós, como indivíduos. Boa leitura!

Nem tudo está à Venda: Uma Perspectiva Bíblica sobre Ecnomia

quinta-feira, 16 de setembro de 2010

Uma Perspectiva Cristã do Sexo

Samuele Bacchiocchi, Ph.D. pela Pontifical University, The Vatican, alerta que a atitude da sociedade quanto ao sexo tem ido de um extremo ao outro. Citando Rollo May, afirma: “A pessoa da época vitoriana procurava ter amor sem cair no sexo; o humano moderno procura ter sexo sem cair no amor.” Do ponto de vista puritano do sexo como um mal necessário para a procriação, chegamos à concepção popular do sexo como algo necessário para recreação. Bacchiocchi entende que ambos os extremos estão errados e deixam de cumprir a intenção divina quanto ao sexo. A opinião negativa faz os casados se sentirem culpados quanto a suas relações sexuais; a opinião permissiva transforma as pessoas em robôs, entregando-se ao sexo sem muito sentido ou satisfação. Como deveria o cristão relacionar-se com o sexo? Que diz a Bíblia sobre a sexualidade? Como cristão que crê na Bíblia, o Dr. Bacchiocchi aponta sete princípios úteis para a compreensão de como deveríamos nos relacionar com o sexo.

O Cristão e a Política

Como o Crente Aborda as Ciências

Earl Aagaard, Ph.D. pela Colorado State University, argumenta que todas as pessoas crêem em alguma coisa ou em alguém. Mesmo os cientistas têm um sistema de crenças. Em face disso, os cristãos não têm do que se desculpar quanto ao seu sistema de crenças. Pelo contrário, em sua abordagem à ciência, eles deveriam proceder com (1) respeito e atenção pela pesquisa científica que se relaciona estritamente com o empírico; e (2) humildade e tolerância com relação a outros pontos de vista que tenham apoio de evidências em várias áreas da ciência histórica. Entrementes, os cristãos deveriam desenvolver compreensão mais abrangente da perspectiva do Desígnio Inteligente, apoiando-a, de modo a não serem intimidados ou silenciados por aqueles que insistem que a crença no sobrenatural não tem base científica.

Como o Crente Aborda as Ciências

Instructional Strategies for the Integration of Faith and Learning

Certamente nós estamos convencidos de que a integração da fé e do ensino/aprendizagem deve ser vibrante e evidente na comunidade acadêmica. Então, o que está faltando? A questão crucial é, frequentemente, o passo da teoria à prática, da crença para a ação, a partir da percepção de realização. Como é que um professor cristão pode avançar na prática do processo de unir a fé com o ensino/aprendizagem? O artigo do D. John Wesley Taylor propicia reflexões e dicas nesse sentido.

Instructional Strategies for the Integration of Faith and Learning

quarta-feira, 15 de setembro de 2010

Dez Razões porque Creio em Deus

Nesta apresentação, o Dr.  Hector Hammerly descreve brevemente convicções pessoais a respeito da existência de Deus.

Dez Razões porque Acredito em Deus