terça-feira, 28 de setembro de 2010

Como Lidar com Pessoas Dificeis

Janet Mallery, Doutora em Educação, nos traz alguns princípios para gerenciamento de conflitos e dificuldades com pais, colegas, diretores, funcionários, estudantes, e outros. Alguns dos princípios discutidos são: conter conflitos, saber quantas pesssoas estão envolvidas, ter cautela com as palavras, conhecer os fatos, saber como discordar, permanecer calmo, etc. A autora alerta que, embora essas sugestões talvez não resolvam todos os problemas, colocando-os em prática irão minimizar as chances de uma situação ficar descontrolada.

Como Lidar com Pessoas Difíceis

segunda-feira, 27 de setembro de 2010

Voltando ao Lar; ou Por Que Sou um Professor Adventista do Sétimo Dia

O Dr. Warren S. Ashworth escreve sobre os privilégios e responsabilidades do educador Adventista na influência, modelação e formação de cada aspecto de vida educativa dos estudantes. “O que eu ensino”, diz o autor, “deve se equiparar com o que eu vivo”. O artigo apresenta lições aprendidas na sala de aula, lições estas que certamente são comuns a educadores e educadoras que fazem do magistério o seu ministério.

Alimentando a Fé no Ambiente da Escola Cristã

Neste artigo, o Dr. George H. Akers partilha sua experiência e percepções daquilo que realmente faz uma escola ser cristã: o cultivo e reforço da fé na vida dos estudantes através de todos os aspectos proporcionados pela escola. Ele descreve elementos do ensino e aprendizado que tornam o ensino Adventista uma realidade. O autor entende que organizar nossas salas de aulas e campi universitários para cultivar e afirmar a vida de fé dos nossos alunos através de cada faceta da escola deve ser a missão primária da educação adventista.

Alimentando a Fé no Ambiente da Escola Cristã

Disciplina: Uma obra delicada e difícil

Paul Heller, consultor educacional, argumenta que um princípio importante da disciplina é que as crianças aprendam a ter autocontrole. Para que isto ocorra, professores devem dar oportunidades para a autocorreção em atividades académicas e sociais. Heller escreve da importância de construir determinação nas crianças, de promover o autocontrole na sala de aula, e de fornecer oportunidades para que os estudantes sejam discplinados por si mesmos.

Disciplina: Uma obra delicada e difícil

Devem as Faculdades Adventistas exigir Aulas de Religião?

Neste artigo esclarecedor, o Dr. Greg A. King (Ph.D. pelo Union Theological Seminary, EUA), aborda razões convincentes para a existência das aulas de Religião nas Faculdades adventistas. Ele apresenta 4 razões: Evangelizar, Transmitir Conhecimento da Bíblia, Compartilhar as principais doutrinas cristãs e Transformar da vida dos estudantes. Se a universidade é cristã adventista, então precisa priorizar a religião e espiritualidade. E as aulas de Ensino Religioso colaboram nesse intento.

quarta-feira, 22 de setembro de 2010

Ensino de Religião Versus Ensino de Teologia: Um Destaque Desequilibrado?

Neste artigo, o Dr. George Knight argumenta que a educação cristã deixa a desejar se concentrar exclusivamente na teologia, pois embora o conhecimento da teologia seja importante, deve ser visto apenas como um dos aspectos da complexa tarefa de ensinar religião.


terça-feira, 21 de setembro de 2010

A Questão dos Valores em Sala de Aula

Neste trabalho, o Dr. Adolfo S. Suárez discute brevemente os valores na sala de aula no contexto da Educação Básica, fundamentado numa prática pedagógica cristã. A pesquisa se compõe de três partes. A primeira parte ocupa-se com definições, modelos e classificação de valores. Depois é feita uma rápida revisão da sugestão de alguns autores a respeito de quais valores devem ser ensinados. Finalmente, discorre-se sobre a transmissão de valores.

A Questão dos Valores em Sala de Aula

Relacionamento entre Professores: Chave para Satisfação e Êxito

Os docentes geralmente preocupam-se em dominar as matérias que ensinam e em criar na sala de aula um ambiente onde os estudantes possam aprender e desenvolver um caráter cristão. Todavia, é necessário desenvolver a consciência de que o trabalhão educacional não é solitário; é feito em grupo, exigindo habilidade de relacionamento. Neste breve texto, o Dr. Humberto Rasi sugere oito áreas principais que merecem a atenção do professor e da professora no que diz respeito aos relacionamentos.

Leitura em voz alta pelo Professor- Poderosa Ferramenta de Ensino

Kristal Bishop, Doutora em Educação e Kari Griswold, Mestre em Educação, apresentam a infinidade de possibilidades de ensino e aprendizagem que a leitura em voz alta proporciona aos estudantes. As autoras aconselham aos professores e professoras: "Usem seu entusiasmo quanto à leitura para vacinar seus alunos contra a apatia - ser capaz de ler, mas preferir não fazê-lo". Afirmam categoricamente que, ao invés de ser algo com que preencher o tempo vago, a leitura em voz alta deve ser o centro e a alma do ensino diário. Este artigo é leitura obrigatória para professores e professoras que querem despertar nos seus alunos o amor pela leitura, especialmente as crianças e juvenis.

Leitura em voz alta pelo Professor

domingo, 19 de setembro de 2010

A Ética no Pós-Modernismo

A nova moralidade está no cerne da ética pós-moderna. Leia esta artigo esclarecedor.

Nutrição e Rendimento Acadêmico: Estão eles Relacionados?

Nem tudo está à Venda: Uma Perspectiva Bíblica sobre Economia

O Dr. Leonard K. Gashugi,  (Ph.D. pela Boston University), afirma que as forças que motivam e moldam os países são semelhantes àquelas que impelem os indivíduos. O sucesso individual é geralmente definido em termos de posses materiais e do valor das reservas financeiras. Nós, cristãos, somos também arrastados por essas poderosas forças do mercado. Podemos flutuar com a corrente ou erguer-nos acima dela. Para encontrar a resposta apropriada a esses impulsos econômicos aparentemente invencíveis, o Dr. Gashugi entende que precisamos voltar-nos para as páginas das Escrituras, a fim de que nos ajudem a traçar alguns princípios pelos quais viver como mordomos de Deus.
O artigo começa começa com o relato da Criação para descobrir o desígnio original para a humanidade e ver como os sistemas terrenos deviam funcionar e relacionar-se uns com os outros. Em segundo lugar, o autor discorre sobre os efeitos da Queda e como ela afetou as relações. Terceiro, analisa como a intervenção divina tentou restaurar o equilíbrio de um sistema arruinado pelo pecado. Finalmente, o texto considera como nossas decisões moldarão o resultado final para nós, como indivíduos. Boa leitura!

Nem tudo está à Venda: Uma Perspectiva Bíblica sobre Ecnomia

quinta-feira, 16 de setembro de 2010

Uma Perspectiva Cristã do Sexo

Samuele Bacchiocchi, Ph.D. pela Pontifical University, The Vatican, alerta que a atitude da sociedade quanto ao sexo tem ido de um extremo ao outro. Citando Rollo May, afirma: “A pessoa da época vitoriana procurava ter amor sem cair no sexo; o humano moderno procura ter sexo sem cair no amor.” Do ponto de vista puritano do sexo como um mal necessário para a procriação, chegamos à concepção popular do sexo como algo necessário para recreação. Bacchiocchi entende que ambos os extremos estão errados e deixam de cumprir a intenção divina quanto ao sexo. A opinião negativa faz os casados se sentirem culpados quanto a suas relações sexuais; a opinião permissiva transforma as pessoas em robôs, entregando-se ao sexo sem muito sentido ou satisfação. Como deveria o cristão relacionar-se com o sexo? Que diz a Bíblia sobre a sexualidade? Como cristão que crê na Bíblia, o Dr. Bacchiocchi aponta sete princípios úteis para a compreensão de como deveríamos nos relacionar com o sexo.

O Cristão e a Política

Como o Crente Aborda as Ciências

Earl Aagaard, Ph.D. pela Colorado State University, argumenta que todas as pessoas crêem em alguma coisa ou em alguém. Mesmo os cientistas têm um sistema de crenças. Em face disso, os cristãos não têm do que se desculpar quanto ao seu sistema de crenças. Pelo contrário, em sua abordagem à ciência, eles deveriam proceder com (1) respeito e atenção pela pesquisa científica que se relaciona estritamente com o empírico; e (2) humildade e tolerância com relação a outros pontos de vista que tenham apoio de evidências em várias áreas da ciência histórica. Entrementes, os cristãos deveriam desenvolver compreensão mais abrangente da perspectiva do Desígnio Inteligente, apoiando-a, de modo a não serem intimidados ou silenciados por aqueles que insistem que a crença no sobrenatural não tem base científica.

Como o Crente Aborda as Ciências

Instructional Strategies for the Integration of Faith and Learning

Certamente nós estamos convencidos de que a integração da fé e do ensino/aprendizagem deve ser vibrante e evidente na comunidade acadêmica. Então, o que está faltando? A questão crucial é, frequentemente, o passo da teoria à prática, da crença para a ação, a partir da percepção de realização. Como é que um professor cristão pode avançar na prática do processo de unir a fé com o ensino/aprendizagem? O artigo do D. John Wesley Taylor propicia reflexões e dicas nesse sentido.

Instructional Strategies for the Integration of Faith and Learning

quarta-feira, 15 de setembro de 2010

Dez Razões porque Creio em Deus

Nesta apresentação, o Dr.  Hector Hammerly descreve brevemente convicções pessoais a respeito da existência de Deus.

Dez Razões porque Acredito em Deus

Integração Fé e Ensino: Uma Questão de Identidade e Sobrevivência

Na apresentação abaixo (veja link), o prof. Dr. Renato Stencel faz uma abordagem esclarecedora da IFE, argumentando que a prática da mesma é uma questão de identidade e sobrevivência.

IFE: Uma Questão de Identidade e Sobrevivência

O que torna Adventista uma Escola?

Neste breve artigo (veja o link abaixo), o Dr. Humberto Rasi focaliza os sete pontos primordiais e singulares da abordagem adventista de educação: Deus, Cristo, Bíblia, Totalidade, Caráter, Serviço e Eternidade.

O que torna Adventista uma Escola?

terça-feira, 14 de setembro de 2010

Iniciando uma Jornada

A finalidade do NIFE é atuar diretamente na instituição (UNASP) a fim de que o estudante, ao terminar seus estudos, haja internalizado voluntariamente uma visão da vida orientada para os objetivos espirituais, como resultado de uma influência intencional e planejada de todos os servidores da instituição. É da responsabilidade do NIFE que o processo da integração fé e ensino/aprendizagem em um colégio ou universidade adventista atue a fim de abranger todos os aspectos da tarefa educativa, tanto áulicos como extra-áulicos. Além disso, o NIFE objetiva focalizar a singularidade, os valores e as implicações da filosofia educacional adventista, bem como estimular estudos e pesquisas pedagógicas centralizadas em Cristo e na Bíblia, mantendo e fortalecendo, assim, a identidade da educação adventista.
Hoje estamos iniciando uma jornada que tem a finalidade de servir, tornando docentes e discentes mais preparados para viver de modo integral, cumprindo a missão deixada pelo Mestre: "Ide e Ensinai".