terça-feira, 19 de abril de 2011

Aprendizado Diferente para Diferentes Aprendizes

Neste artigo, o Dr. Gerald Colvin afirma que  os professores devem fazer a si próprios algumas perguntas importantes acerca do estilo de ensino e da escolha do material de estudo que adotam. Portanto, não basta apenas ensinar; é necessário pensar no modo que o ensino será mais eficaz, assim como no ajuste do currículo à vida do estudante. Daí que uma pergunta fundamental no ensino cristão seja: Que conhecimento será mais essencial no mundo do amanhã?
Além disso, é importante entender que os estudantes possuem estilos de aprendizados bem diferentes, e aulas expositivas nem sempre atingem a todos eles. Assim, faz parte de um ensino eficaz ajudar o estudante a como assimilar melhor novas informações, no estilo que lhe for mais efetivo. Ajudando ao aluno a identificar seu melhor método de aprendizado, o professor beneficia tanto ao aluno como a si mesmo. Nossa responsabilidade como docentes não é apenas ensinar, mas ensinar para que o estudante aprenda.


Aprendizado Diferente para Diferentes Aprendizes

domingo, 17 de abril de 2011

Metologia de Ensino

Todos os professores usam métodos a fim de desempenhar sua função em sala de aula. E se todos usamos um método, o que é o método? Etimologicamente, método origina-se no latim methodus, que por sua vez origina-se de duas palavras gregas: meta (meta, lugar) e hodos (caminho). Método, então, numa definição bem primária, quer dizer “caminho para se chegar a determinado lugar”. Confira este pequeno documento que dá breves orientações sobre a escolha do método, bem como sobre as características de uma boa metodologia de ensino.
 

sexta-feira, 15 de abril de 2011

Disciplina em Sala Aula

Talvez a maior dificuldade que um professor enfrenta seja manter a disciplina em sala de aula, especialmente na Educação Básica. Da disciplina em sala de aula dependerá a produtividade dos alunos. A continuação apresenta-se um apanhado geral sobre disciplina, com importantes dicas práticas para ter salas de aula bem comportadas, produzindo e aprendendo da melhor maneira. As ideias foram escritas para a Educação Básica, mas vários desses princípios aplicam-se ao Ensino Superior.

quinta-feira, 14 de abril de 2011

Tipos de Alunos

No livro Ensinar Aprendendo, Içami Tiba afirma que o estudante "que deseja aprender de verdade o faz com professores, sem professores ou apesar dos professores”. Uma prova disso, argumenta ele, é que os alunos vão bem nas matérias que despertam interesse, enquanto são um desastre naquelas que não gostam.
A partir da observação do cotidiano escolar dos adolescentes, Içami Tiba sugere onze tipos de aluno. Aqui citamos os que mais se destacam dessa lista, além de outros, frutos da minha observação ao trabalhar com juvenis, adolescentes e jovens. sua próxima aula com a certeza de que vários desses alunos estarão em sua platéia, e pense: O que posso fazer para alcançá-los?

Tipos de Alunos

As Sete Leis do Aprendizado

A leitura do livro As 7 leis do aprendizado, da autoria de Bruce Wilkinson, causa um grande  impacto na vida de todo educador. Em suas páginas ele traz valiosas informações didáticas e metodológicas a respeito da arte de ensinar, desde uma perspectiva cristã. A seguir, apresento algumas reflexões sobre cada uma das leis. Aproveito, claro, para indicar a leitura dessa obra; após lê-la, você nunca mais será o mesmo professor. Será melhor do que você já é. Boa Leitura!

As 7 Leis do Aprendizado

quarta-feira, 13 de abril de 2011

Como Incentivar a Participação dos Alunos em Sala de Aula?

Incentivar a participação apropriada e produtiva dos alunos é sempre um desafio em sala de aula. Sabemos que a maioria das pessoas – especialmente quando não conhecem o conteúdo que está sendo discutido – tem certo receio de falar ou participar de alguma maneira em público. Por outro lado, é realmente mais cômodo para o estudante ouvir uma boa aula e apenas fazer anotações. Porém, a atitude passiva não permite um aprendizado eficaz, além do que perpetua a imagem de um docente "sabe-tudo", o que muitas vezes inibe a participação do estudante; afinal, como falar com tranquilidade diante de alguém que "sabe tudo" e, pior, se comporta como tal? Por isso, devemos sempre buscar maneiras de promover a participação do aluno no processo ensino-aprendizado; isso pode significar um melhor aproveitamento das aulas. Também, a participação dos alunos indica que eles são o centro do processo, seus atores principais. As idéias do documento a seguir - breves e modestas - favorecem um clima participativo.

Como Incentivar a Participação dos Alunos

terça-feira, 12 de abril de 2011

Como "Matar" a Participação dos Alunos em Sala de Aula

É papel fundamental do professor envolver ativamente os estudantes no processo ensino-aprendizado. Todavia, alguns professores fazem exatamente o contrário: "Matam" esse envolvimento. Uma maneira impensada no trato pode ser o suficiente para intimidar o aluno, deixando-o no canto, com medo ou vergonha de dizer ou fazer qualquer coisa. Confira uma breve lista de atitudes e ações do professor que acabam inibindo a participação dos alunos em sala de aula. Reflita sobre sua postura como facilitador do processo ensino-aprendizado.

Como "matar" a participação dos Alunos

segunda-feira, 11 de abril de 2011

Como o Aluno Aprende?

A práxis pedagógica nos mostra que o aluno aprende de diversas maneiras. Mas também nos mostra que a a maioria dos professores ocupa a maoir parte de seu tempo preparando as aulas e as estratégias de aprendizagem, e pouco ou nenhum tempo é dedicado à reflexão de como o aluno aprende. E por que é importante saber como o aluno aprende? Simples: Precisamos conhecer o aluno a fim de usarmos o método apropriado nas aulas; uma aula bem preparada poderá ter pouco impacto na vida de um estudante caso ela não o alcance em seu estilo de aprendizagem.

Uma das teorias que explica o processo ensino-aprendizagem é chamada de Estilos de Aprendizagem. Dentro dessa teoria, os alunos podem ser classificados em quatro tipos de aprendizes: Interativo, analítico, pragmático e dinâmico. Este texto trata desses quatro tipos de alunos. E se bem que seus exemplos são mais direcionados a juvenis e adolescentes, pode também ser muito útil para professores universitários, a fim ter parâmetros para a elaboração de estratégias apropriadas de ensino-aprendizagem, possibilitando uma prática autenticamente integral.

domingo, 10 de abril de 2011

Leitura Produtiva: Roteiro de Relatório de Leitura

A educadora Ellen G. White afirma que o processo educacional deve tornar o estudante – entre outras coisas – pensador, e não um mero repetidor dos pensamentos das outras pessoas. Como conseguir esse objetivo?

Uma das maneiras é mediante uma leitura direcionada. Na tentativa de ajudar nesse desafio, envio em anexo um roteiro de relatório de leitura (documento em Word); trata-se de um roteiro que adaptei de um modelo também em anexo (pdf). A intenção desse relatório é fazer com que o estudante de fato compreenda o que lê, interagindo com a obra e apreendendo a essência do que o livro oferece. Desse modo, possibilita-se a formação de mente sintética, disciplinada e aplicativa. Além do que fará dos estudantes leitores críticos.

Pessoalmente, costumo fazer minhas leituras tendo em mente essa estrutura que o relatório apresenta, e, posso garantir: é aprendizado cem por cento eficaz. É necessário explicar aos estudantes que esse relatório dá um pouco de trabalho. Mas também é bom argumentar que tudo o que edifica e é bom dá um pouco de trabalho. Faça bom uso!

segunda-feira, 4 de abril de 2011

Será que Compreenderam a Mensagem?

Mais uma vez, a Dra. Donna Habenicht nos brinda com um excelente artigo, partilhando resultados de um estudo feito para determinar como crianças, juvenis, adolescentes e jovens percebem a salvação. O estudo também busca explorar como as idéias de salvação são desenvolvidas, e como o público mencionado compreende o pecado, Deus e Cristo. Como você verá no estudo, focaliza-se algumas das principais descobertas de interesse especial para professores de todos os níveis, desde o pré-primário até a universidade. A compreensão da salvação inclui muitas idéias, bem como sentimentos e atitudes a respeito de segurança. Os resultados das entrevistas mostram claramente que algumas dessas idéias têm um padrão definitivo de desenvolvimento, com o entendimento aumentando gradualmente à medida que as crianças amadurecem. Outras idéias não mostram um padrão claro de desenvolvimento - crianças mais novas dão respostas quase tão completas quanto as respostas dos adolescentes e adultos. Estudo muito útil para ter fundamentos sólidos na operacionalização da integração entre a fé e o ensino.
 

Filhos de Famílias Afetadas Pelo Divórcio: O que o Professor Deve Saber e Pode Fazer

Quando os pais se divorciam, a maioria dos filhos luta com problemas emocionais que podem acompanhá-los por muitos anos, e às vezes até à idade adulta. Por isso, é fundamental que o professor saiba o que deve e pode fazer com a criança de pais divorciados. A Dra. Donna Habenicht - psicóloga e docente na Andrews University - oferece idéias excelentes neste artigo, desde o esclarecimeto de possíveis efeitos do divórcio sobre os filhos (com um ótimo diagrama que considera a idade deles), até sugestões de ações concretas no sentido de auxiliá-los.

Filhos de Famílias Afetadas pelo Divórcio

Fazendo os Alunos Pensarem Usando Perguntas com Eficácia na Sala de Aula

Como um educador pode ajudar um estudante a pensar? Larry Burton e Donna Habenicht - docentes na Andrews University - mostram modos efetivos de usar perguntas para melhorar a capacidade de pensamento do estudante. Os autores afirmam que os estudantes necessitam direcionamento ao uso mais elevado da capacidade de raciocíonio. O artigo comenta sobre: Como Criar boas Questões, Níveis de Questões, Planejando bos Questões, Criando Questões para Reflexão, Questões Focalizadas em Atividades, Questões Focalizadas em Conexão Espiritual, Fazendo a Criança Responder, O que Fazer com Respostas Erradas, e Como Responder às Perguntas de Alunos. Da perspectiva cristã, os autores acreitam que precisamos fazer perguntas que ajudem os alunos a investigarem o caráter e as ações de Deus, o profundo significado da Bíblia, e como tudo isso se aplica à sua vida. Artigo fundamental para os educadores que precisam tornar a aula participativa e dinâmica, de modo inteligente e produtivo.

Fazendo os Alunos Pensarem Usando Perguntas com Eficácia

Dos Credos aos Atos

Este artigo descreve os níveis de implementação da integração fé-ensino em sala de aula; Korniejczuk e Brantley sugerem seis níveis intencionais de integração fé-ensino, fornecendo aos professores uma estrutura para diagnosticar e melhorar o aspecto espiritual de suas aulas. Os autores também sugerem estratégias para aumentar os níveis de integração entre a Fé e o Ensino-Aprendizado. Material indispensável para educadores comprometidos numa autêntica educação cristã.

Dos Credos aos Atos