sexta-feira, 9 de setembro de 2011

Variar as Atividades de Ensino: Nove Alternativas ao Ensino Expositivo

inúmeras atividades que podem ser integradas numa disciplina essencialmente expositiva, de forma a encorajar os alunos a empenharem-se no tema abordado, facilitar a interação entre os alunos e entre alunos e professor, de forma a revitalizar a disciplina dando-lhe um ritmo diferente.

Variar as Atividades de Ensino

Ensino Expositivo Eficiente no Ensino Superior

Provavelmente, o ensino expositivo continuará a ser o método de ensino dominante no Ensino Superior. Assim, saber apresentar uma boa exposição é uma aptidão fundamental. O ensino expositivo eficiente é caracterizado por entusiasmo, expressividade, clareza e interação. Pondere utilizar as dicas a seguir para apresentar aos alunos a matéria da disciplina, estimulando o seu entusiasmo.

EnsinoExpositivo Eficiente no Ensino Superior

SOLIDARIEDADE E ENSINO RELIGIOSO

O objetivo deste texto é apresentar uma alternativa para se trabalhar a solidariedade nas aulas de ER. Esta alternativa é no campo da metodologia, pois acredito que, pela sua própria natureza, a aula de ER requer uma abordagem diferenciada. Este trabalho está estruturado em duas seções; a primeira discorre sobre a criatividade como elemento fundamental numa prática educativa que promova a solidariedade, enquanto que a segunda seção apresenta uma abordagem ou estrutura de aula apropriada para o ER, que valorize e promova aprendizagem e formação de vidas solidárias.

Solidariedade e Ensino Religioso

APRENDIZAGEM E DISCIPLINA

A disciplina é certamente uma preocupação e desafio para todos os educadores. Este texto trata do conceito e importância da Disciplina nos escritos de Ellen G. White. A intenção é oferecer elementos conceituais que sirvam de estrutura para uma prática pedagógica preocupada em formar estudantes maduros e autônomos. Para tanto, apresenta-se o conceito de disciplina nos escritos da referida autora, e também se analisa por que ela considerava importante a disciplina no contexto educacional.

domingo, 19 de junho de 2011

Manual do Professor de Sucesso

Quais as características desejadas num professor de sucesso? Quais as qualidades essenciais para um docente diferenciado? A Revista Profissão Mestre ouviu especialistas de nove grupos educacionais – todos com vários anos de casa, e que participam ativamente do processo de recrutamento e seleção da instituição, – para descobrir comportamentos e qualidades considerados primordiais na hora da contratação de um professor. Confira as dez valiosas dicas listadas a seguir, resultado dos assuntos mais abordados por eles.

Manual do Professor de Sucesso

segunda-feira, 16 de maio de 2011

O Andar do Professor

De acordo com a autora, ensinar é servir, servir é ser como Cristo. E para que o nosso serviço seja eficaz - enquanto professores cristãos - devemos constantemente perguntar-nos: “Como podemos ser semelhantes a Cristo em sala de aula?”. Essa pergunta requer REPOUSO, RELEMBRANÇA e REAVALIAÇÃO, elementos fundamentais na caminhada da educação cristã. Esses três elementos são aqui analisados.
 

O Falar do Professor

A FALA é, certamente, uma das ferramentas mais usadas pelos professores e professoras. Neste texto devocional somos levados a refletir sobre o impacto de nossas palavras em sala de aula. A autora nos lembra que o poder das nossas palavras oferece esperança ou desânimo, podem encorajar ou ferir.
O Falar do Professor

Cristo Mestre - O Modelo de Professor Cristão

No Novo Testamento Jesus foi reconhecido como Mestre porque - em grande medida - Seu ministério foi dedicado ao ensino. Analisando Sua prática educativa e o teor de tudo o que ensinou, é possível extrair princípios que formem um modelo de professor cristão para o setor educacional de nossas igrejas. Este pequeno artigo apresenta alguns desses princípios.

Cristo Mestre - O Modelo de Professor Cristão

segunda-feira, 9 de maio de 2011

Aprendizagens Através da Avaliação Formativa

Nos últimos anos, a avaliação assumiu grande importância nas políticas dos governos, devido ao crescimento das avaliações externas, como forma de medir a evolução educacional de um país, e, consequentemente, as escolas também passaram a trabalhar com um olhar voltado para essas avaliações externas. Assim, avaliação, para estar a serviço da qualidade educacional, deve entre outros, cumprir o seu papel de promoção do ensino, o qual irá guiar os passos do educador. Ela precisa possuir o caráter de contribuição para a formação do aluno e, não apenas, classificar e medir aprendizagens.

Como Desenvolver a Educação de Prevenção à Violência na Formação do Caráter

Conduzir uma sala de aula requer o ensino de habilidades sociais e comportamentos desejáveis como domínio próprio, partilha e cooperação. Mas como conseguir isso? Este artigo apresenta algumas diretrizes importantes a esse respeito. As autoras argumentam que a educação do caráter, quando integrado em um plano de gerenciamento de sala, encoraja comportamentos aceitáveis. Para tanto, abordam os seguintes tópicos: A Importância do Desenvolvimento do Caráter, Prevenção do Comportamento Violento, Ensinar para o Desenvolvimento do Caráter, Apoio Necessário para Educação do Caráter, entre outros.

Como Desenvolver a Educação de Prevenção à Violência na Formação do Caráter

terça-feira, 19 de abril de 2011

Aprendizado Diferente para Diferentes Aprendizes

Neste artigo, o Dr. Gerald Colvin afirma que  os professores devem fazer a si próprios algumas perguntas importantes acerca do estilo de ensino e da escolha do material de estudo que adotam. Portanto, não basta apenas ensinar; é necessário pensar no modo que o ensino será mais eficaz, assim como no ajuste do currículo à vida do estudante. Daí que uma pergunta fundamental no ensino cristão seja: Que conhecimento será mais essencial no mundo do amanhã?
Além disso, é importante entender que os estudantes possuem estilos de aprendizados bem diferentes, e aulas expositivas nem sempre atingem a todos eles. Assim, faz parte de um ensino eficaz ajudar o estudante a como assimilar melhor novas informações, no estilo que lhe for mais efetivo. Ajudando ao aluno a identificar seu melhor método de aprendizado, o professor beneficia tanto ao aluno como a si mesmo. Nossa responsabilidade como docentes não é apenas ensinar, mas ensinar para que o estudante aprenda.


Aprendizado Diferente para Diferentes Aprendizes

domingo, 17 de abril de 2011

Metologia de Ensino

Todos os professores usam métodos a fim de desempenhar sua função em sala de aula. E se todos usamos um método, o que é o método? Etimologicamente, método origina-se no latim methodus, que por sua vez origina-se de duas palavras gregas: meta (meta, lugar) e hodos (caminho). Método, então, numa definição bem primária, quer dizer “caminho para se chegar a determinado lugar”. Confira este pequeno documento que dá breves orientações sobre a escolha do método, bem como sobre as características de uma boa metodologia de ensino.
 

sexta-feira, 15 de abril de 2011

Disciplina em Sala Aula

Talvez a maior dificuldade que um professor enfrenta seja manter a disciplina em sala de aula, especialmente na Educação Básica. Da disciplina em sala de aula dependerá a produtividade dos alunos. A continuação apresenta-se um apanhado geral sobre disciplina, com importantes dicas práticas para ter salas de aula bem comportadas, produzindo e aprendendo da melhor maneira. As ideias foram escritas para a Educação Básica, mas vários desses princípios aplicam-se ao Ensino Superior.

quinta-feira, 14 de abril de 2011

Tipos de Alunos

No livro Ensinar Aprendendo, Içami Tiba afirma que o estudante "que deseja aprender de verdade o faz com professores, sem professores ou apesar dos professores”. Uma prova disso, argumenta ele, é que os alunos vão bem nas matérias que despertam interesse, enquanto são um desastre naquelas que não gostam.
A partir da observação do cotidiano escolar dos adolescentes, Içami Tiba sugere onze tipos de aluno. Aqui citamos os que mais se destacam dessa lista, além de outros, frutos da minha observação ao trabalhar com juvenis, adolescentes e jovens. sua próxima aula com a certeza de que vários desses alunos estarão em sua platéia, e pense: O que posso fazer para alcançá-los?

Tipos de Alunos

As Sete Leis do Aprendizado

A leitura do livro As 7 leis do aprendizado, da autoria de Bruce Wilkinson, causa um grande  impacto na vida de todo educador. Em suas páginas ele traz valiosas informações didáticas e metodológicas a respeito da arte de ensinar, desde uma perspectiva cristã. A seguir, apresento algumas reflexões sobre cada uma das leis. Aproveito, claro, para indicar a leitura dessa obra; após lê-la, você nunca mais será o mesmo professor. Será melhor do que você já é. Boa Leitura!

As 7 Leis do Aprendizado

quarta-feira, 13 de abril de 2011

Como Incentivar a Participação dos Alunos em Sala de Aula?

Incentivar a participação apropriada e produtiva dos alunos é sempre um desafio em sala de aula. Sabemos que a maioria das pessoas – especialmente quando não conhecem o conteúdo que está sendo discutido – tem certo receio de falar ou participar de alguma maneira em público. Por outro lado, é realmente mais cômodo para o estudante ouvir uma boa aula e apenas fazer anotações. Porém, a atitude passiva não permite um aprendizado eficaz, além do que perpetua a imagem de um docente "sabe-tudo", o que muitas vezes inibe a participação do estudante; afinal, como falar com tranquilidade diante de alguém que "sabe tudo" e, pior, se comporta como tal? Por isso, devemos sempre buscar maneiras de promover a participação do aluno no processo ensino-aprendizado; isso pode significar um melhor aproveitamento das aulas. Também, a participação dos alunos indica que eles são o centro do processo, seus atores principais. As idéias do documento a seguir - breves e modestas - favorecem um clima participativo.

Como Incentivar a Participação dos Alunos

terça-feira, 12 de abril de 2011

Como "Matar" a Participação dos Alunos em Sala de Aula

É papel fundamental do professor envolver ativamente os estudantes no processo ensino-aprendizado. Todavia, alguns professores fazem exatamente o contrário: "Matam" esse envolvimento. Uma maneira impensada no trato pode ser o suficiente para intimidar o aluno, deixando-o no canto, com medo ou vergonha de dizer ou fazer qualquer coisa. Confira uma breve lista de atitudes e ações do professor que acabam inibindo a participação dos alunos em sala de aula. Reflita sobre sua postura como facilitador do processo ensino-aprendizado.

Como "matar" a participação dos Alunos

segunda-feira, 11 de abril de 2011

Como o Aluno Aprende?

A práxis pedagógica nos mostra que o aluno aprende de diversas maneiras. Mas também nos mostra que a a maioria dos professores ocupa a maoir parte de seu tempo preparando as aulas e as estratégias de aprendizagem, e pouco ou nenhum tempo é dedicado à reflexão de como o aluno aprende. E por que é importante saber como o aluno aprende? Simples: Precisamos conhecer o aluno a fim de usarmos o método apropriado nas aulas; uma aula bem preparada poderá ter pouco impacto na vida de um estudante caso ela não o alcance em seu estilo de aprendizagem.

Uma das teorias que explica o processo ensino-aprendizagem é chamada de Estilos de Aprendizagem. Dentro dessa teoria, os alunos podem ser classificados em quatro tipos de aprendizes: Interativo, analítico, pragmático e dinâmico. Este texto trata desses quatro tipos de alunos. E se bem que seus exemplos são mais direcionados a juvenis e adolescentes, pode também ser muito útil para professores universitários, a fim ter parâmetros para a elaboração de estratégias apropriadas de ensino-aprendizagem, possibilitando uma prática autenticamente integral.

domingo, 10 de abril de 2011

Leitura Produtiva: Roteiro de Relatório de Leitura

A educadora Ellen G. White afirma que o processo educacional deve tornar o estudante – entre outras coisas – pensador, e não um mero repetidor dos pensamentos das outras pessoas. Como conseguir esse objetivo?

Uma das maneiras é mediante uma leitura direcionada. Na tentativa de ajudar nesse desafio, envio em anexo um roteiro de relatório de leitura (documento em Word); trata-se de um roteiro que adaptei de um modelo também em anexo (pdf). A intenção desse relatório é fazer com que o estudante de fato compreenda o que lê, interagindo com a obra e apreendendo a essência do que o livro oferece. Desse modo, possibilita-se a formação de mente sintética, disciplinada e aplicativa. Além do que fará dos estudantes leitores críticos.

Pessoalmente, costumo fazer minhas leituras tendo em mente essa estrutura que o relatório apresenta, e, posso garantir: é aprendizado cem por cento eficaz. É necessário explicar aos estudantes que esse relatório dá um pouco de trabalho. Mas também é bom argumentar que tudo o que edifica e é bom dá um pouco de trabalho. Faça bom uso!

segunda-feira, 4 de abril de 2011

Será que Compreenderam a Mensagem?

Mais uma vez, a Dra. Donna Habenicht nos brinda com um excelente artigo, partilhando resultados de um estudo feito para determinar como crianças, juvenis, adolescentes e jovens percebem a salvação. O estudo também busca explorar como as idéias de salvação são desenvolvidas, e como o público mencionado compreende o pecado, Deus e Cristo. Como você verá no estudo, focaliza-se algumas das principais descobertas de interesse especial para professores de todos os níveis, desde o pré-primário até a universidade. A compreensão da salvação inclui muitas idéias, bem como sentimentos e atitudes a respeito de segurança. Os resultados das entrevistas mostram claramente que algumas dessas idéias têm um padrão definitivo de desenvolvimento, com o entendimento aumentando gradualmente à medida que as crianças amadurecem. Outras idéias não mostram um padrão claro de desenvolvimento - crianças mais novas dão respostas quase tão completas quanto as respostas dos adolescentes e adultos. Estudo muito útil para ter fundamentos sólidos na operacionalização da integração entre a fé e o ensino.
 

Filhos de Famílias Afetadas Pelo Divórcio: O que o Professor Deve Saber e Pode Fazer

Quando os pais se divorciam, a maioria dos filhos luta com problemas emocionais que podem acompanhá-los por muitos anos, e às vezes até à idade adulta. Por isso, é fundamental que o professor saiba o que deve e pode fazer com a criança de pais divorciados. A Dra. Donna Habenicht - psicóloga e docente na Andrews University - oferece idéias excelentes neste artigo, desde o esclarecimeto de possíveis efeitos do divórcio sobre os filhos (com um ótimo diagrama que considera a idade deles), até sugestões de ações concretas no sentido de auxiliá-los.

Filhos de Famílias Afetadas pelo Divórcio

Fazendo os Alunos Pensarem Usando Perguntas com Eficácia na Sala de Aula

Como um educador pode ajudar um estudante a pensar? Larry Burton e Donna Habenicht - docentes na Andrews University - mostram modos efetivos de usar perguntas para melhorar a capacidade de pensamento do estudante. Os autores afirmam que os estudantes necessitam direcionamento ao uso mais elevado da capacidade de raciocíonio. O artigo comenta sobre: Como Criar boas Questões, Níveis de Questões, Planejando bos Questões, Criando Questões para Reflexão, Questões Focalizadas em Atividades, Questões Focalizadas em Conexão Espiritual, Fazendo a Criança Responder, O que Fazer com Respostas Erradas, e Como Responder às Perguntas de Alunos. Da perspectiva cristã, os autores acreitam que precisamos fazer perguntas que ajudem os alunos a investigarem o caráter e as ações de Deus, o profundo significado da Bíblia, e como tudo isso se aplica à sua vida. Artigo fundamental para os educadores que precisam tornar a aula participativa e dinâmica, de modo inteligente e produtivo.

Fazendo os Alunos Pensarem Usando Perguntas com Eficácia

Dos Credos aos Atos

Este artigo descreve os níveis de implementação da integração fé-ensino em sala de aula; Korniejczuk e Brantley sugerem seis níveis intencionais de integração fé-ensino, fornecendo aos professores uma estrutura para diagnosticar e melhorar o aspecto espiritual de suas aulas. Os autores também sugerem estratégias para aumentar os níveis de integração entre a Fé e o Ensino-Aprendizado. Material indispensável para educadores comprometidos numa autêntica educação cristã.

Dos Credos aos Atos

quarta-feira, 9 de março de 2011

"Se Não Pode Ser Avaliado, Não Aconteceu!" Avaliação Espiritual na Escola Adventista

Nossos estudantes têm uma fé rica e crescente? O clima em nossas escolas propicia a fé? Estas e outras perguntas são fundamentais para a avaliação de pessoas e processos. Neste artigo, o Dr. V.  Bailey Gillespie reflete sobre como as instituições educacionais medem o crescimento e desenvolvimento espirituais de seus estudantes. São apresentadas e discutidas cinco etapas para a avaliação espiritual, que inclui indicar a missão, explorar a visão, avaliar a prática real, identificar ferramentas de avaliação e manter o registro do processo e dos planos. 

Se Não Pode Ser Avaliado, Não Aconteceu!

A Biblioteca de Fé

Tradicionalmente, as bibliotecas de Faculdades e Universidades Adventistas têm recebido pouca atenção na discussão da integração fé-ensino. Todavia, neste artigo, o bibliotecário Keith Clouten argumenta que as bibliotecas são parte vital neste processo. A biblioteca deveria providenciar acesso a uma coletânea variada de material, que reflita uma perspectiva Adventista do Sétimo-dia. As normas de seleção de material deveriam também refletir a missão especial da faculdade ou universidade, manter um programa reforçado de orientação à pesquisa, e explorar maneiras criativas de servir a comunidade.

A Biblioteca de Fé

A Adminsitração: O Elo Perdido na Integração da Fé e a Aprendizagem?

Neste artigo, o Dr. Paul S. Brantley explora o papel da administração na integração fé-ensino em escolas secundárias Adventistas. Revela os procedimentos, os resultados e as recomendações de um exame feito com 375 escolas secundárias escolhidas aleatoriamente do Yearbook Adventista de 1997 para determinar até que ponto a liderança da escola afeta a integração da fé e o ensino-aprendizagem nas escolas e nas salas de aula.

A Administração: O Elo Perdido na Integração da Fé e a Aprendizagem?

quinta-feira, 3 de março de 2011

A Religiosidade / Espiritualidade como Influência Positiva na Abstinência, Redução e/ou Abandono do Uso de Drogas

Este artigo, escrito por cinco docentes da FADBA (Faculdades Adventistas da Bahia), apresenta resultados de uma pesquisa de campo sobre atividades de desenvolvimento espiritual realizada com uma amostra de 233 alunos universitários numa escola de filosofia cristã. Ao se aderir a uma denominação religiosa e envolver-se com padrões de religiosidade, adere-se a um conjunto de valores, símbolos, comportamentos e práticas sociais, que inclui, entre outras coisas, a aceitação ou recusa ao uso de álcool e drogas.

Muito Além do Sábado: O Pionerismo Adventista na Mídia Eletrônica Religiosa

Alexandre Brasil Fonseca, doutor em Sociologia e Professor do Programa de Pós-Graduação em Educação em Ciências e Saúde da Universidade Federal do Rio de Janeiro, entende que ainda são poucos os estudos que se detiveram sobre a atuação da Igreja Adventista do Sétimo Dia, especialmente no que se refere à sua presença na mídia. A IASD foi responsável por um dos primeiros programas religiosos veiculados tanto no rádio como na televisão no Brasil, e têm feito significativos investimentos nesta área. Ao considerarmos a mídia como cultura, temos no estudo da relação desta com a religião um importante elemento a ser desenvolvido e explorado. Neste sentido, este artigo tem como objetivo contribuir num maior conhecimento sobre a história do início da IASD no Brasil, além de pontuar como se deu o seu pioneirismo na mídia eletrônica brasileira. Afirma-se, ao final, a necessidade de maior investimento e atenção por parte da comunidade científica em relação a esse ator social, especialmente no que se refere aos estudos culturais e de mídia.

Muito Além do Sábado: O Pionerismo Adventista na Mídia Eletrônica Religiosa

domingo, 27 de fevereiro de 2011

O Desenvolvimento da Fé

No capítulo 9 do excelente livro “Ensino e Crescimento”, o Dr. Perry G. Downs explica os seis estágios da fé cognitiva (do Dr. James W. Fowler). Essa abordagem é muito interessante e necessária não apenas para professores de Ensino Religioso, mas para todo educador cristão, pois nos capacita a como falar a linguagem certa a fim de que os princípios que são ensinados em sala de aula – em qualquer conteúdo – tenham impacto duradouro na vida dos estudantes. Conhecer os estágios da fé permitirá aos educadores elaborar estratégias para um maior alcance da integração fé e ensino, fazendo conexões dos temas com o nível da fé dos estudantes.

A Renovação da Mente

O propósito último do ministério cristão é transformar vidas. E, claro, a mente está envolvida nesse processo. Neste texto esclarecedor, extraído do livro “Ensino e Crescimento”, o Dr. Perry G. Downs argumenta que, para ser eficaz, a Educação Cristã deve resgatar um entendimento apropriado do papel da mente no crescimento espiritual. Ensinar as pessoas a pensar de modo cristão é um aspecto fundamental do ensino cristão, e um dever de cada educador comprometido com um ensino que transforma.

terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

O Professor como Discipulador

No capítulo 15 da excelente obra de referência "Manual de Ensino do Educador Cristão", James R. Slaughter demonstra que o magistério do discipulado é reponsabilidade de todo educador cristão. Embora discipular seja uma ordem para todo filho e filha de Deus - independente de sua área de atuação - Slaughter afirma que nenhum cristão tem oportunidade mais promissora que o professor e a professora. O capítulo descreve os elementos do professor discipulador, tais como consagração, afeto, serviço e integração.

O Professor como Discipulador

O Discipulado como Propósito

A educação cristã é muito mais do que apenas informar; é, sobretudo, formar e transformar. Essa não é apenas uma possibilidade, mas uma tarefa inerente ao ensino cristão. No capítulo 7 deste conhecido livro, o destacado educador cristão norte-americano Lawrence O. Richards descreve o ato de discipular como propósito da educação cristã. O autor revisa brevemente algumas teorias de aprendizado, mas conclui observando que nenhuma delas dá conta das demandas da educação cristã; é necessária uma teoria que inclua o fator sobrenatural/revelacional.

O Discipulado como Propósito

quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

O Papel Chave do Professor na Missão de uma Universidade Adventista

O conceituado educador Dr. Humberto Rasi examina os objetivos gerais da educação universitária adventista. Também traça um perfil do tipo de professor que necessitam nossas universidades. Ademais, revisa o conceito de cosmovisão e sua importância para o ensino e o aprendizado. A seguir, resume os resultados de pesquisas recentes sobre o impacto duradouro de uma universidade cristã sobre seus estudantes. Posteriormente destaca o papel-chave dos professores na formação da próxima geração de líderes adventistas. Finalmente, o Dr. Rasi mostra em sua apresentação alguns dos perigos que enfrentamos como professores em nosso labor educacional.

quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

Como Fortalecer a Identidade e Missão de uma Universidade Adventista

Nesta apresentação – feita da perspectiva da integração fé e ensino – o conceituado educador Dr. Humberto Rasi examina a mutável missão educacional adventista ao longo de cinco gerações. Posteriormente, descreve 4 tendências positivas e 4 tendências preocupantes na educação adventista mundial. A seguir, o autor resume 10 características essenciais da marca adventista de educação. Depois destaca 5 funções básicas de uma universidade adventista. Encerra recomendando 7 fatores que podem fortalecer a identidade e missão universitária adventista.